Freguesia do Ó
ROGERIO SANTOS
Da Ladeira Velha
Do Largo da Matriz
Da Rua da Bica
Do Mirante do Bruno
Do Largo do Cliper
Da Rua da Balsa
Do casario remanescente
de tempos idos
Das ruas de terra
da infância vivida
Transpira a história
de uma Freguesia
Que foi engolida
por nossa cidade
Vestígios de charme
em finais de tarde
Nas mesas de bares
de flertes e olhares
No pão do divino
seu mastro e bandeira
Reside a benção
da mãe padroeira
Dos caminhos sepultados
de viajantes tropeiros
Dos meandros apagados
do rio que foi vivo
Retoma teu brilho
Itaberaba
Respira fundo
Itaberaba
ROGERIO SANTOS
Da Ladeira Velha
Do Largo da Matriz
Da Rua da Bica
Do Mirante do Bruno
Do Largo do Cliper
Da Rua da Balsa
Do casario remanescente
de tempos idos
Das ruas de terra
da infância vivida
Transpira a história
de uma Freguesia
Que foi engolida
por nossa cidade
Vestígios de charme
em finais de tarde
Nas mesas de bares
de flertes e olhares
No pão do divino
seu mastro e bandeira
Reside a benção
da mãe padroeira
Dos caminhos sepultados
de viajantes tropeiros
Dos meandros apagados
do rio que foi vivo
Retoma teu brilho
Itaberaba
Respira fundo
Itaberaba
3 comentários:
Tá chique isso aqui, hein Rogério?
Parabéns!
Vim pelo Maineri, surpresa ver a "MINHA" Freguesa retratada, moro aqui at´raz dela...gostei muito de seus poemas, parabéns..
malmal
Rogério, seu poema é uma oração bonita. Parabéns. Notei que você escreve rezando...risos.
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