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27 fevereiro 2014

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Chão e Céu
ROGERIO SANTOS

vejo as nuvens esparsas. enquanto trabalho e o dia passa,
meu suor evapora. o tempo todo é chão e céu, azul e cinza. 
e a chuva quando vem, é como a vida, no ciclo. 

de exato, o ponteiro pula um segundo, e tudo foi. 
duas ou três gerações e nada mais restará.
mas não se afobe não, que nada é pra já. 
quem apurar os sentidos, decerto saboreará.

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