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09 abril 2006

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ROGERIO SANTOS

no tempo,
no vento,
a erosão.
nas asas da borboleta,
o alimento.
no relógio,
na ampulheta,
a estação.
na porta do guarda-roupa,
o giz é tinta a óleo
e persiste em ser espelho.

Um comentário:

Marla de Queiroz disse...

Tudo aqui divino!Saí com a alma nutrida!
bjs.