
Saliva
ROGERIO SANTOS
saliva
minha língua
na tua
atadura
to be or not
sermão
na montanha
fogo ruindo
palavras
na pele papel
sal live
pimenta
olfato
oferenda mais rara
or fã nato
une verso e sal
poema cifrado
criptografado
na língua do amor
universal
sativa
trago uma
e quero bis
meu vício
quasetílico
pró par oxítono
quasímodo
degusta sentidos
me suga mamilos
e papilas gustativas
3 comentários:
ah, essa sal-iva! que bela poesia multicultural.
Legal, cheio de experimentações linguísticas. Ou devo dizer espimentações?!!!
Abração!
que delícia!
Postar um comentário